sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Varejo cresceu 9,5% de janeiro a agosto


Segundo dados da Serasa Experian, o movimento do varejo brasileiro em agosto teve alta de 0,7%, comparado com o mês de julho. Parece pouco, mas significa recuperação leve em relação a dois meses seguidos de estagnação.
Em junho, o movimento nas lojas teve queda de 0,1% e alta de somente 0,2% em julho. No acumulado do ano, o varejo teve expansão de 9,5%. O desempenho de agosto é atribuído pelo crescimento de 5,6% no segmento de veículos, motos e peças e pela expansão de 3% no setor de materiais de construção. Também teve desempenho considerado bom o setor de tecidos, vestuário, calçados e acessórios, com alta de 2%.
Quem destoou do movimento de recuperação foram os supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas, que regrediram 1,6%, na comparação de agosto com julho/11.
Segundo os economistas da Serasa Experian os resultados de agosto tiveram impacto favorável do Dia dos Pais, cujas vendas subiram 8,8%. Outros fatores seriam níveis historicamente baixos de desemprego e ganhos reais de salários.
Já no acumulado do ano, o resultado positivo é devido também aos materiais de construção, com alta de 11,8%, seguido por 9% de crescimento dos móveis, eletroeletrônicos e informática. Já o de tecidos, vestuário, calçados e acessórios teve recuo de 0,2%. E comentaram a redução de 0,5 ponto na taxa Selic: “Neste sentido, a retomada da trajetória de redução da taxa Selic, conforme decisão recente do Banco Central, deverá amenizar (ou até mesmo interromper) o atual processo de desaceleração da atividade varejista nacional).

http://www.meioemensagem.com.br/home/marketing/noticias/20110906Varejo-cresceu-nove-e-meio-por-cento-/newsDetails/0/imageBinary/Loja_interna.jpg

Em agosto, um setor que registrou queda foi o de hipermercados, alimentos e bebidas (baixa de 1,6%)


Fonte: Meio e Marketing

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Drogarias São Paulo e Pacheco confirmam fusão


As drogarias São Paulo e Pacheco anunciaram nesta terça-feira, em comunicado, a fusão de suas operações de varejo farmacêutico, para formar a companhia DPSP.
A nova companhia nasce como a maior empresa varejista de produtos farmacêuticos e 7ª maior rede de varejo do país, com receita bruta combinada de R$ 4,4 bilhões nos 12 meses encerrados em junho de 2011, 691 lojas e presença em cinco Estados brasileiros.
De acordo com o comunicado, as marcas São Paulo e Pacheco, líderes no Estados de São Paulo e Rio de Janeiro, respectivamente, serão mantidas.
A gestão da DPSP será compartilhada entre o Grupo Carvalho e o Grupo Barata, que terão iguais poderes na definição e implementação das estratégias da companhia. A nova empresa terá como presidente do Conselho de Administração, Samuel Barata (da Pacheco) e será presidida por Gilberto Martins Ferreira (da Drogaria São Paulo).
O Pátria Investimentos e o escritório Machado Meyer atuaram como assessores financeiro e legal respectivamente da Drogaria São Paulo. O Banco Espírito Santo e o escritório Pinheiro Neto trabalharam para a Drogarias Pacheco.
OUTRA GIGANTE
No início deste mês, a Drogasil e a Droga Raia confirmaram a fusão de suas operações.
As empresas somam R$ 4,1 bilhões em faturamento e uma rede com 700 drogarias. A sobreposição de unidades, especialmente em São Paulo, o principal mercado, não foi informada.
Os atuais acionistas da Drogasil terão 57% da empresa, e os da Droga Raia, 43%.

Fonte: Guia da Farmácia

Curso de Tecnicas de Aplicação de Injeção



Foi realizado no ultimo domingo (28 de agosto de 2011) o Curso de Injetaveis na Associação Comercial e Empresarial de Porto Ferreira - ACEPF, onde 16 participantes aprenderam tecnicas de aplicação de medicamentos. Cada participante pode tirar suas duvidas, fazer comentarios, discutir o dia a dia do setor e realizar na pratica o que foi ensinado.

O Curso teorico e pratico foi ministrado pela Enfa. Juliani de Souza Lopes supervisora de enfermagem do Pronto Atendimento (geral, ortopédico e oftalmológico) e Ambulatórios do Hospital Santa Cruz de São Paulo e enfermeira assistencial da Enfermaria de Cuidados Paliativos do Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo (HSPE/SP).

Os participantes obtiveram o Certificado de Conclusao do curso apos serem avaliados pela ministrante seguido de exercicios praticos.

Agradecemos a todos os participantes e em especial a Farmacia Portofarma Farmais de Porto Ferreira por todo o apoio e suporte no equipamentos e kits para os participantes.

Segue abaixo as fotos do curso.














terça-feira, 30 de agosto de 2011

Kimberly-Clark investe em papel higiênico compacto


A fabricante de itens de higiene pessoal investiu US$ 6,5 milhões no desenvolvimento do papel higiênico Neve compacto. Nesse projeto, sua embalagem passa a ocupar um espaço 18% menor no caminhão, na gôndola e no armário do consumidor. Já os pacotes maiores, com 16, 24 e 32 unidades, passam a ser embalados com um volume de plástico 13% menor.

A nova embalagem faz parte do plano de sustentabilidade da empresa. Nela é possível encontrar explicações sobre como o produto diminui os danos ambientais em todo os seu ciclo de vida. Por exemplo, neste ano, 25% dos produtos vendidos deverão ter inovação ambiental e cada embalagem deverá ter seu impacto no ambiente reduzido em 25%. A empresa também destinará R$ 1,2 milhão para mapear e reestruturar áreas verdes na Bacia do Alto Tietê.
Segundo dados da Nielsen, de maio a junho deste ano, a marca detém 10,6% do mercado em volume e 18,3% em valor. Da sua produção total, 55% será na versão compacta, a partir de agora.
A pesquisa revela também que o mercado de papel higiênico movimentou R$ 2,8 bilhões em 2010, com a venda de 4,7 bilhões de rolos. Mas com o aumento da renda da população, muitos consumidores estão deixando de usar os produtos de folha única e migrando para o de duas folhas.

Entre 2009 e 2010, o volume de papel higiênico de folha dupla vendido aumentou 20,9%, enquanto o mercado de folha simples encolheu 2,5%.
Fonte: Supermercado Moderno

ANVISA recua e propõe manter sibutramina

Novo relatório de técnicos ainda precisa passar por aprovação
Uma reportagem do O Estado de S. Paulo revelou que depois de seis meses de debate, técnicos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) voltaram atrás e decidiram recomendar a manutenção da sibutramina, remédio usado para emagrecimento, no mercado brasileiro.
Segundo a publicação, em relatório apresentado ontem para membros da Câmara Técnica de Medicamentos (Cateme) da agência, a equipe manteve a decisão de indicar a proibição apenas das drogas dietilpropiona, femproporex e mazindol.
O documento propõe que a sibutramina continue no mercado, desde que sejam respeitadas algumas condições: a droga não pode ser prescrita por um período superior a 60 dias, o paciente tem de ter índice de massa corpórea (IMC) acima de 30 e ele também terá de assinar um documento em que confirma estar ciente de todos os riscos.
Fonte: Guia da Farmácia

quinta-feira, 9 de junho de 2011

ANVISA autoriza 50 novos pedidos de registro para remédios genéricos


A ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) espera liberar nos próximos dois meses 50 novos remédios genéricos. Os pedidos de registro aceitos nesse período já terão autorização para que cheguem às prateleiras do país.
Os remédios genéricos são, em média, 50% mais baratos que os de referência. Entre os medicamentos que serão liberados pela ANVISA, estão remédios para doenças como esquizofrenia, pressão alta, depressão, câncer e para pessoas com problemas com colesterol.
As mudanças na liberação de genéricos devem agilizar a chegada dos medicamentos às farmácias. Segundo a Pró Genéricos (Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos), alguns pedidos de registro chegam a demorar 15 meses para serem analisados.
Os genéricos já representam 24,1% de todas as vendas de remédios de janeiro a março. Um aumento de 3,5% em relação ao mesmo período no ano passado. A meta é que em 2012, 30% de todos os remédios vendidos sejam genéricos.
Fonte: E-Band

ANVISA veta uso do nome 'ração humana' em rótulo


Na moda em dietas, as "rações humanas", compostas de cereais e fibras e encontradas em mercados em todo o país, estão na mira da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

A agência divulgou na última terça feira (7) um alerta de que a substituição de uma refeição por esse produto traz riscos à saúde, já que ele não tem todos os nutrientes necessários para a alimentação saudável. A nota também informa que os produtos não podem usar o nome de "ração humana" nem colocar no rótulo propriedades medicinais, como redução de colesterol.
Estão liberadas frases que informem que o composto faz bem para a saúde (por exemplo, que melhora o funcionamento do intestino).

Mas, para isso, os fabricantes terão que pedir o registro do alimento na ANVISA e apresentar estudos que demonstrem essas características.
A iniciativa surgiu após questionamentos de órgãos de vigilância estaduais sobre esses produtos, afirma Ana Cláudia Araujo, especialista em alimentos da ANVISA.
"O nome `ração humana' pode induzir o consumidor a engano e não diz claramente o que é aquele alimento."
Segundo ela, alimentos vendidos com essa nomenclatura já estão em desacordo com a legislação sanitária.
As empresas responsáveis devem ser notificadas e receberão um prazo para cumprir a medida. Caso isso não ocorra, estão sujeitas a multa de até R$ 1,5 milhão. Segundo a nutricionista Cristiane Coronel, o crescimento do mercado de ração humana se deve principalmente ao fato de o produto, por ter muitas fibras, aumentar a sensação de saciedade.

Fonte: Pacientes Online