Organização das gôndolas de dermocosméticos facilita
o entendimento do consumidor
Os dermocosméticos foram responsáveis pelo aumento da demanda de produtos destinados aos tratamentos faciais e corporais em farmácias e drogarias, pois atendem às necessidades específicas de cada tipo de pele e fortalecem a garantia da procura por produtos de qualidade e com eficácia, fatores que antigamente eram questionados pelos dermatologistas e especialistas.
Phillipe Mottard, superintendente da Divisão Cosmética Ativa da L’Oréal, comenta que com um preço médio de R$ 70,00, os dermocosméticos possuem pequeno índice de rejeição de compras. “Quem gasta entre R$ 150,00 e R$ 250,00 em uma consulta médica não irá comprometer o tratamento deixando de comprar os produtos receitados.” Segundo o executivo, a categoria é um dos maiores trunfos para o varejo farmacêutico, pois traz as consumidoras a esse canal.
Mottard diz que hoje a farmácia tem produtos de diversas categorias, por exemplo: hidratação do corpo, cabelo, mãos, pés, etc, geralmente divididas entre os produtos massivos e os produtos éticos, onde estão inseridos os dermocosméticos. Dessa forma, o gerenciamento é uma regra importantíssima. “Talvez a mais importante. Não se pode misturar produtos massivos com os chamados éticos, pois o público alvo é completamente distinto.”
É importante ressaltar que o merchandising das marcas oferece resultados positivos para a farmácia, pois torna o ponto de venda mais atraente e acaba chamando a atenção de um consumidor com maior poder de compra.
Cinara Oliveira, gerente de marketing da FQM Derma, lembra que a linha de dermocosméticos deve sempre estar acompanhada de produtos para tester ou amostras para que a consumidora possa avaliar a cosmética e o produto, antes de comprá-lo. “É importante que os produtos em lançamento ou em sazonalidade, fiquem em local mais visível para as consumidoras. No verão, por exemplo, é a vez dos fotoprotetores”, diz.
Phillipe Mottard, superintendente da Divisão Cosmética Ativa da L’Oréal, comenta que com um preço médio de R$ 70,00, os dermocosméticos possuem pequeno índice de rejeição de compras. “Quem gasta entre R$ 150,00 e R$ 250,00 em uma consulta médica não irá comprometer o tratamento deixando de comprar os produtos receitados.” Segundo o executivo, a categoria é um dos maiores trunfos para o varejo farmacêutico, pois traz as consumidoras a esse canal.
Mottard diz que hoje a farmácia tem produtos de diversas categorias, por exemplo: hidratação do corpo, cabelo, mãos, pés, etc, geralmente divididas entre os produtos massivos e os produtos éticos, onde estão inseridos os dermocosméticos. Dessa forma, o gerenciamento é uma regra importantíssima. “Talvez a mais importante. Não se pode misturar produtos massivos com os chamados éticos, pois o público alvo é completamente distinto.”
É importante ressaltar que o merchandising das marcas oferece resultados positivos para a farmácia, pois torna o ponto de venda mais atraente e acaba chamando a atenção de um consumidor com maior poder de compra.
Cinara Oliveira, gerente de marketing da FQM Derma, lembra que a linha de dermocosméticos deve sempre estar acompanhada de produtos para tester ou amostras para que a consumidora possa avaliar a cosmética e o produto, antes de comprá-lo. “É importante que os produtos em lançamento ou em sazonalidade, fiquem em local mais visível para as consumidoras. No verão, por exemplo, é a vez dos fotoprotetores”, diz.
Fonte: Guia da Farmácia
Nenhum comentário:
Postar um comentário