Resultado foi impactado pelo evento não recorrente referente à liquidação de débitos de ICMS em Minas Gerais, de R$ 11,9 milhões
O lucro líquido da Profarma alcançou R$ 34,4 milhões em 2010, representando uma redução de 35,3% em relação ao registrado em 2009. Segundo a companhia, o resultado foi negativamente impactado pelo evento não recorrente ocorrido no terceiro trimestre de 2010, referente à liquidação de débitos de ICMS em Minas Gerais, de R$ 11,9 milhões. Excluindo-se este efeito, o lucro líquido somaria R$ 42,3 milhões, com margem líquida de 1,6%.
No ano, o ebitda (lucro antes de juros, impostos, amortização e depreciação) apresentado foi de R$ 79,9 milhões, 27,8% abaixo do obtido em 2009 e com margem de 3,0%, 1,3 ponto percentual abaixo da margem do ano anterior. "Esta redução é explicada, principalmente, pelo ambiente competitivo menos conservador verificado ao longo do ano e também pelo fato de que a base de comparação (ano de 2009) foi de desempenho atípico para o mercado farmacêutico e para a Profarma, quando os resultados - incluindo o Ebitda que foi o maior já registrado pela Companhia -, superaram a média histórica", explicou a companhia, em comunicado.
A receita bruta fechada foi de R$ 3,1 bilhões, um aumento de 3% em relação ao ano passado. Os principais destaques de vendas no ano foram o crescimento, em relação ao ano anterior, das regiões Sul e Nordeste em 17,5% e 6,5%, respectivamente, e também o crescimento dos segmentos de perfumaria (37,8%) e genéricos (32,9%). Com esse desempenho da receita bruta, o CAGR (taxa de crescimento anual composta) da Profarma, nos últimos sete anos, atingiu 13,8% enquanto o mercado apresentou média de 12,3%.
Em relação aos indicadores operacionais, as vendas pelo sistema de pedido eletrônico bateram recorde, alcançando 65,3% das vendas totais da Companhia, um crescimento de 9,0% em relação a 2009, quando atingimos 58,9%.
A receita bruta fechada foi de R$ 3,1 bilhões, um aumento de 3% em relação ao ano passado. Os principais destaques de vendas no ano foram o crescimento, em relação ao ano anterior, das regiões Sul e Nordeste em 17,5% e 6,5%, respectivamente, e também o crescimento dos segmentos de perfumaria (37,8%) e genéricos (32,9%). Com esse desempenho da receita bruta, o CAGR (taxa de crescimento anual composta) da Profarma, nos últimos sete anos, atingiu 13,8% enquanto o mercado apresentou média de 12,3%.
Em relação aos indicadores operacionais, as vendas pelo sistema de pedido eletrônico bateram recorde, alcançando 65,3% das vendas totais da Companhia, um crescimento de 9,0% em relação a 2009, quando atingimos 58,9%.
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